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OpenAI alega que DeepSeek usou ilegalmente dados do ChatGPT para treinar sua IA, dizem agências

 

A OpenAI afirmou ter evidências de que o DeepSeek usou dados do ChatGPT para treinar seu próprio chatbot. A informação foi confirmada pela empresa ao jornal Financial Times.

A declaração veio apenas um dia depois de Sam Altman, CEO da OpenAI, elogiar o DeepSeek, que causou uma reviravolta no mercado de inteligência artificial na segunda-feira (27).

“Obviamente, entregaremos modelos muito melhores, e também é legítimo e revigorante termos um novo concorrente! Faremos alguns lançamentos”, disse Altman.
Segundo a OpenAI, o rival utilizou uma técnica conhecida como “destilação”, na qual desenvolvedores extraem dados de grandes modelos de IA para treinar modelos menores ainda em desenvolvimento.

O portal de tecnologia The Verge lembra que a OpenAI permite a integração de sua API em aplicativos de terceiros. No entanto, a prática de destilação é considerada uma violação dos termos de serviço da empresa.

A agência Bloomberg informou que a Microsoft e a OpenAI abriram uma investigação para apurar o possível vazamento desses dados. Segundo as empresas, que são sócias, as informações foram obtidas de maneira não autorizada por um grupo que é ligado ao DeepSeek.

Procurada pelo Verge, a dona do ChatGPT não deu mais detalhes sobre o caso. A Microsoft se recusou a comentar, de acordo com a Reuters.

David Sacks, líder de IA e criptomoedas da Casa Branca, afirmou à Fox News em uma entrevista na terça-feira que era “possível” que o DeepSeek tivesse roubado propriedade intelectual dos Estados Unidos, segundo informações da agência Reuters.

“Há evidências substanciais de que o que o DeepSeek fez foi destilar o conhecimento dos modelos da OpenAI”, disse Sacks.

 

Fonte: G1

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