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Jantar em SP em apoio a Hugo Motta na presidência da Câmara tem Lira, Valdemar e ministros de Lula ao lado de Tarcísio e Nunes

Foto: Paulo Gomes/TV Globo

 

Favorito na eleição à Presidência da Câmara dos Deputados, o deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB), foi aclamado em um jantar em São Paulo com políticos de diferentes partidos na noite de segunda-feira (27).

Na reta final de sua campanha, Motta reuniu em uma pizzaria em Higienópolis, na região central, autoridades como o atual presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), o governador de São Paulo,Tarcísio de Freitas (Republicanos), o prefeito da cidade, Ricardo Nunes (MDB), e uma série de líderes partidários, como o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.

Houve ainda a presença de uma delegação do PT, com 5 dos 10 paulistas da Câmara. Além deles, dois ministros do governo Lula participaram: Márcio França (PSB), de Empreendedorismo; e Silvio Costa Filho (Republicanos), de Portos e Aeroportos.

Com amplo apoio, a candidatura de Motta tem o aval de partidos de esquerda, centro e direita, e a eleição dele, no próximo sábado (1º), é dada como certa. Paulinho da Força (Solidariedade) disse que Motta será o recordista, com entre 470 e 485 votos dos 513 deputados.

Em seu discurso, Motta enalteceu o centro e disse que ser de centro não é uma “uma ausência de posição”, mas uma “ausência de preconceitos”.

“O centro político do país é muitas vezes criticado, porque transparece que o Centro é uma ausência de posição. Não. O Centro é uma ausência de preconceitos. Nós não temos preconceito de onde a ideia vem. Se a ideia é boa para o país, nós temos a capacidade de buscar implementar em favor da nossa nação, de quem mais precisa.”

Para exemplificar, ele destacou a presença no jantar de pessoas de diferentes partidos. “Temos o representante do Partido dos Trabalhadores (Kiko Celeguim) ao lado do presidente do Partido Liberal (Valdemar Costa Neto), dando uma demonstração de que nós podemos, sim, encontrar convergência na nossa divergência. A Câmara dos Deputados demonstra maturidade política”, afirmou.

A defesa da convergência também passou por menção às eleições de 2026. “Nós temos que tratar de eleição no momento da eleição, e agora, no momento em que podemos exercer os nossos mandatos, nós temos uma responsabilidade maior com quem nos elegeu.”

 

Fonte: G1

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