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Foto: Diogo Zacarias/MF
Uma nova globalização e que os “bilionários do mundo paguem sua justa contribuição em impostos”. Esses foram os principais pontos abordados pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta quarta-feira (28/2), em discurso na abertura da reunião de ministros de finanças e presidentes de bancos centrais dos países do G20, que reúne as maiores economias do mundo, mais a União Africana e a União Europeia. O encontro acontece nesta semana no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Haddad, diagnosticado com Covid-19 no domingo (25/2), participou do evento de forma virtual.
Uma nova globalização e que os “bilionários do mundo paguem sua justa contribuição em impostos”. Esses foram os principais pontos abordados pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta quarta-feira (28/2), em discurso na abertura da reunião de ministros de finanças e presidentes de bancos centrais dos países do G20, que reúne as maiores economias do mundo, mais a União Africana e a União Europeia. O encontro acontece nesta semana no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Haddad, diagnosticado com Covid-19 no domingo (25/2), participou do evento de forma virtual.
Sem ganhadores
Para Haddad, “não há ganhadores na atual crise da globalização”. Embora, como disse, os países mais pobres paguem um preço proporcionalmente mais alto, seria uma ilusão pensar que países ricos podem dar as costas para o mundo e focar apenas em soluções nacionais”, disse. “Em um mundo no qual trabalho e capital são cada vez mais móveis, pobreza e desigualdade precisam ser enfrentadas como desafios globais, sob a pena da ampliação das crises humanitárias e imigratórias.”
Globalização sócio-ambiental
A seguir, o ministro brasileiro observou que é preciso “entender a mudança climática e a pobreza como desafios verdadeiramente globais, a serem enfrentados por meio de uma nova globalização sócio-ambiental”.
Haddad destacou que os temas que a “Presidência Brasileira” propôs para a primeira reunião de ministros das fnanças e presidentes de bancos centrais do G20 em 2024 “emergem exatamente do objetivo de construir uma nova globalização”. Ela estaria “centrada na cooperação internacional para a solução dos nossos desafios sociais e ambientais”.
Fonte: Metrópoles