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Foto: Divulgação
Integrantes do Movimento de Mulheres Olga Benário ocuparam o prédio da antiga faculdade de Economia, Contábeis e Atuariais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), na madrugada deste sábado (25), no bairro Tirol, na Zona Leste de Natal.
A ocupação de mulheres leva o nome de Anatália de Souza Melo Alves, uma militante potiguar morta durante a ditadura militar. Segundo a organização do movimento, o prédio ocupado é público e estava abandonado, sem função social há 10 anos.
Em nota divulgada pelo Movimento de Mulheres Olga Benário, organizador da ocupação, o espaço será utilizado como abrigo temporário para acolher mulheres em situação de violência, de maneira voluntária, oferecendo atendimentos gratuitos em diversas áreas como psicológico, jurídico e de assistência social, além de atividades educativas e culturais.
Integrantes do Movimento de Mulheres Olga Benário ocuparam o prédio da antiga faculdade de Economia, Contábeis e Atuariais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), na madrugada deste sábado (25), no bairro Tirol, na Zona Leste de Natal.
A ocupação de mulheres leva o nome de Anatália de Souza Melo Alves, uma militante potiguar morta durante a ditadura militar. Segundo a organização do movimento, o prédio ocupado é público e estava abandonado, sem função social há 10 anos.
Em nota divulgada pelo Movimento de Mulheres Olga Benário, organizador da ocupação, o espaço será utilizado como abrigo temporário para acolher mulheres em situação de violência, de maneira voluntária, oferecendo atendimentos gratuitos em diversas áreas como psicológico, jurídico e de assistência social, além de atividades educativas e culturais.
Procurada pela reportagem do g1 RN, a UFRN aponta que recebeu o prédio em 2019 e, já no seu recebimento, a edificação estava bastante deteriorada, oferecendo risco à presença de pessoas no local.
“A Universidade tomou conhecimento sobre a ocupação do prédio localizado na Rua Apodi, na madrugada deste sábado, 25 de novembro, e está buscando diálogo junto ao movimento social”, informou a instituição, em nota.
Fonte: G1 RN